O “DESABAFO” DO LIMITE!

O Dr. Alberto Murray luta contra as “falhas burocráticas” do esporte brasileiro já faz algum tempo…

Isso é público e notório. Demostra isso em seu blog quase todos os dias…

Ele não, digamos, “vai muito com a cara”, do Sr. Nuzman (Presidente do COB).

Eu também acho que existem coisas MUITO erradas no esporte brasileiro, e devemos sim buscar explicações.

Essa carta dele, já não é mais uma reinvidicação (como ele costuma fazer), mas é sim um desabafo de alguém que luta e acredita que possa existir uma melhor política esportiva em nosso país!

O texto é grande, mas vale a pena gastar alguns minutinhos para entender a revolta do nosso amigo. Mesmo porque, a indignação dele tem fundamento!

UM ABRAÇO!

FISCHER.

Conclamo O Povo E Os Atletas A Fazerem Uma Grande Greve Para Derrubar Carlos Nuzman. Espalhem O Texto Pela Internet.

Por Alberto Murray Neto

albertomurray.wordpress.com

Twitter: @albertomurray

agosto 9, 2011

“Começo dizendo que aquele que concordar com este texto que, por favor, divulgue-o na internet. Vamos fazer um grande movimento popular pela derrubada de Carlos Arthur Nuzman.

Um mês fora do Brasil. Baterias regarregadas. Nada como recomeçar meus escritos dando, como de costume, uma traulitada na administração de Carlos Nuzman na presidência do Comitê Olímpico Brasileiro (“COB”). Alguns jornalistas, por quem tenho enorme apreço dizem-me “não bate muito, diretamente, porque o cara pode por-se na condição de vítima, do perseguido, injustiçado.” Como técnica jornalística eles têm razão. Tem que minar o cara pelas bordas. Mas duas razões me fazem ousar desrespeitar os ensinamentos desses grandes mestres: (a) não sou jornalista e, tampouco, tenho pretensão de sê-lo. Não tenho categoria para isso; e (b) Nuzman, o caricato, é o meu personagem favorito. Para meu deleite, ele tem o perfil exato para traçar cartoon. Seus trejeitos, piscadelas, sacudidas de cabeça, desejo descomunal de aparecer mais que os atletas, sua forma desastrada de conduzir o olimpismo do Brasil e uma série de outras coisas, talvez ainda ocultas, mas que darão um bom livro “a la Andrew Jennings”. Não tardará. As cabeçadas de Nuzman, saibam, são o meu deleite. É pessoal? Claro que é. Se discordo de uma PESSOA, ao criticá-la como poderia fazê-lo IMPESSOAL. É a lógica.

Aparte de não gostar pessoalmente de Nuzman, da maneira como vejo ele tratar seus colaboradores, do autoritarismo, dos ataques de histerismo na sede do COB e “otras cositas mas”, também divirjo ideologicamente do no Pajé Olímpico.
Para Nuzman, se o Brasil ganhar meia dúzia de medalhas douradas nas próximas Olimpíadas e ver o País subir algumas posições naquele fantasioso quadro de medalhas, ele dará puro de alegrias. Que se dane o resto, que se danem os pobres, lixem-se aqueles que não ganharam medalhas.

Pois eu penso diferente. Garimpar meia dúzia de medalhas olímpicas e ter uma gama brutal de atletas sem sequer chegar às semi finais é, para mim, um retumbante fracasso. Pior, ainda, se as parcas medalhas forem daqueles esportes que, por tradição, desde a década de 70 (pu antes) dão alguns pódiuns ao nosso glorioso Brasil. Não apenas ruim, mas muito pior ainda é voltar de Jogos Olímpicos com algumas láureas e seguir vivendo em um País em que, desfortunadamente, só tem 12% das escolas públicas com algum tipo de praça esportiva. É a tal das potências sem atletas.

Para Nuzman, esporte é medalha no peito, é capital, é marketing, são lucros. Para mim, esporte é educação, é um elemento essencial para a formação de uma nação consistente, saudável, dotada de mentalidade olímpica, com políticas públicas de longo prazo definidas para o setor. Aí reside a nossa maior diferença, desta vez ideológica. Nuzman pensa em fomentar a elite. Eu prefiro o esporte social, para todos, para o povo. “Potência Olímpica?”. Bobagem. Factóide criado por Nuzman que, após anos e anos no poder, tornou-se uma pilhéria. Nuzman, ora Nuzman, o nosso Czar Olímpico!

Desde que o bravo Nuzman, após anos e anos batendo cabeças, conseguiu, finalmente, virar presidente do COB, a entidade passou a ter dois objetivos muito claros: (a) torná-lo um objeto de propaganda pessoal de seu presidente; (b) virar um órgão organizador de eventos.
Tirando os dirigentes covardes, borra botas, medrosos e os atletas desfrutáveis, aqueles que estão sempre dispostos a levar uma “bocada” olímpica, não há um que possa dizer que, honestamente, sua performance tenha melhorado por força de um projeto do COB.
Parafraseio José Cruz, um dos mestres. “Dinheiro há. O que falta é gestão.” Cerca de R$ 200 milhões de dinheiro público recheiam os cofres do COB a cada ano. Vejam bem, dinheiro público, meu, seu, do seu vizinho e dos mais distantes moradores que vivem nos pontos extremos do Brasil.

Com toda essa riqueza, o COB não conseguiu, em tanto anos, desenvolver esportes que sempre precisaram de ajuda. Não de esmolas, de ninharia, de passagens aéreas em troca de votos. Modalidades como a luta olímpica, remo, canoagem, levantamento de peso, box, taekwondo, esgrima, tênis de mesa, tênis, badminton, tiro com arco, apenas para ficar em alguns exemplos, não tiveram qualquer tipo avanço significativo após a enxurrada financeira que a Lei Piva proporcionou ao Olimpismo. Perguntem em “off” aos atletas, técnicos e dirigentes dessas modalidades o que eles acham do projeto do COB. Unânimes em dizer que é tudo mal feito, mal planejado. Idiotice é o COB distribuir verbas às Confederações que já são mais ricas, em detrimento das pobrrzinhas. Como me confidenciou uma presidente de Confederação, “o COB é o Robin Wood às avessas”.

Nuzman, na falta de coisa melhor, regogiza-se de falar que pegou o COB com oito funcionários e funcionando apenas meio período. E que, hoje, aquilo lá é uma “empresa que caminha a todo vapor”. Outra desisteligência do Cacique Olímpico. Ora vejam: Que empresa é essa que vive “a todo vapor” pagando suas contas com dinheiro público? O COB é, portanto, mais uma estatal mal gerida. Mal gerida?? Sim, pessimamente administrada. De toda a dinheirama que recebe, mais da metade, isso mesmo, mais da metade, esvai-se pelos escaninhos da sua própria burocracia. Isto é, mais da metade dos cerca de R$ 200 milhões de grana pública que o COB recebe são gastos lá dentro, com salários altíssimos de seus funcionários, com mimos a dirigentes de outros Países, com passagens aéreas de primeira classe, com hotéis de luxo, aluguéis de carros (embora em Copenhagen tenha havidos uma ordem a Orlando Silva para andar de taxi). É verba que não chega aos atletas, tão necessitados. Não é necessário grande esforço de inteligência para concluir que a política de gestão que o COB aplica ao dinheiro público que recebe é desastrosa. Melhor seria se o COB tivesse uma estrutura enxuta e que repassasse quase que a integralidade de seus recursos às Confederações, Federações, Clubes e, finalmente, que esse dinheiro pingasse no bolso dos atletas. Nuzman repete feito um papagaio que “o Comitê não forma atletas”. Se não forma, para que gastar tanto consigo próprio? Que dê o dinheiro a quem forma, a quem compete.

O COB, para fugir das garras do poder público, diz-se uma entidade desportiva de direito privado. Ah, como é bom ser privado com dinheiro público!!!! O COB é privado o escambau. Orgão privado é aquele que não tem como fonte de renda fundos públicos. Portanto, o COB não pode escudar-se, falaciosamente, na Constituição Federal que garante autonomia de funcionamento às entidades desportivas de direito privado. Juridicamente, o COB perde essa condição. O COB passea ser uma entidade de interesse público, sujeito a todo tipo de controle.
Matreiramente, vejam que despautério, Nuzman fez inserir no estatuto de seu Comitê o artigo 26, um casuísmo, que diz que somente podem ser candidatos à presidência e vice daquele órgão os cidadãos que lá tiverem sido eleitos e que estejam em um dos seus poderes por pelo menos cinco anos, o que na prática significa dois mandatos (pois cada um é de quatro anos). Ora, se o sujeito foi eleito na chapa do Nuzman, não será nunca, candidato de oposição. Nuzman matou qualquer possibilidade de oposição no COB. É ilegal. Ilegítimo. Você, leitor, que com seus impostos paga as contas do COB, se quiser, não pode ser candidato a presidente. Presidente da Repúblicam sendo maior de 35 anos pode. Já do COB, não, lá o Nuzman não deixa!

O Ministério Público deveria agir contra as ilicitudes que o COB insere em seus estatutos. O COB parece ser uma estutura que existe para servir ao seu presidente e que tem um fim em si própria. Vergonhoso. Desalentador.

Também discordo de Nuzman quando ele minimiza o superfaturamento de 1.000% das contas do Pan Americano. Ora bolas, 1.000% mais caro, legado nenhum e fica tudo como d’antes do quartel de Abrantes? Em que País vivemos? O truque é caduco, manjado. Atrasam o quanto podem o início de licitações e quando a água está no pescoço, vira obra emergencial. Dispensam-se as licitações e os apaniguados ganham dinheiro. Foi assim no Pan, já está sendo assim na Copa e será assim na Olimpíada.
Repito Roque Citadini que disse= em entrevista à TV Brasil que “Nuzman é o inventor do orçamento flexível.”

Ah, mas tem o TCU. Nuzman sempre teve, sabe-se como, muita influência naquele Tribunal. E continua a tê-la. O TCU é um Tribunal velhaco, um repositório de políticos aposentados, ou derrotados em eleições que, por falta de competência para estabelecerem-se no mercado de trabalho, repousam nas poltronas estofadas daquele Tribunal, vestindo ternos lustosos que costumam ser mais brilhantes do que as suas idéias. Bem disse nosso Ministro do Supremo Tribunal Federal, Dr. Joaquim, em recente entrevista às páginas amarelas da revista Veja, que o TCU é o último reduto de políticos velhos e aposentados. O TCU possui excelentes técnicos, que apontam muito bem onde estão as irregularidades. Qual não deve ser a frustração deles quando vêem seus competentes trabalhos serem engavetados pelos Ministro, comprometidos até as amídalas com seus padrinhos.

E a Olimpíada no Brasil? Isso não é bom? Tristemente, fiquei com pena quando vi pela televisão o povo brasileiro urrando de emoção ao ser anunciado o Rio de Janeiro como sede Olímpica de 2.016. Pena porque aquele povo honesto, incauto, parecia simplesmente ignorar que se avizinhava, talvez, o maior escândalo financeiro da República, junto com a Copa do Mundo de Futebol. Considerando que as mesmas pessoas que fizeram o Pan são, rigorosamente, as mesmas que se encarregam dos Jogos Olímpicos, nada de bom poderemos esperar delas. É um que acumulava o posto de diretor da AON Seguros (corretora que faz os seguros das representações do COB) acumulando funções importantes no COB. O outro que é sócio e amigo da empresa que ganhou a bilheteria. A agência de viagens que pertence a uma grande amiga de longa data. A empresa de cunhagem de medalhas que, posteriormente, foi transferida para uns orientais. O outro, cujo IR declarado era de R$ 1.000,00 (hum mil Reais) por mês. O decreto regulamentador da Lei Priva obriga que o COB faça licitações públicas de todas as obras e serviços que contratar. E isso não é respeitado. É a tal lei que não pegou. O COB não faz licitação para TUDO. E ninguém fala nada. E o COB segue contratando consultorias no Brasil e no exterior, por contratos secretos, que nunca são revelados. Fosse eu presidente do COB, não haveria contrato secreto. Seria tudo as claras.

Leiam no Blog do José Cruz a montanha de dinheiro que foi gasta com o Rio 2.016, desde a sua incepção. Um descalabro em um País ainda carente de tantas outras coisas e repletos de mazelas sociais, em que a população pobre não tem acesso às suas necessidades básicas, nem à prática esportiva. Gastar com dinheiro com isso em detrimento de melhores escolas, hospitais, habitação, transporte, segurança, esporte para todos é esbofetear a cara dos pobres.

Estou farto de ver obras Olímpicas e Pan Americanas feitas em outros Países, hoje, abertas ao públicos. Para que serve o Maria Lenk, complexo de natação excelente? O povo, que pagou por ele, pode utilizá-lo? E o velódromo? E a tal arena multi esportiva que virou salão de festa? O Engenhão foi dado a troco de bananas para um clube de futebol, como se esse eporte já não fosse suficientemente desenvolvido no Brasil. O COB tem culpa, sim, pois em vez de lavar as mãos e bajular as autoridades governamentais, deveria bater firme na tecla da massificação do esporte. Mas hoje temos um COB fraco, amedrontado, que não ousa contestar os governos e defender os mais legítimos interesses do Olimpismo brasileiro. Embora ache que seja, o COB não é o dono do Movimento Olímpico. Este pertence ao povo.
Durante a ditadura militar, época detestável da política nacional, o General Euler Bentes Monteiro foi capaz de enfrentar as baionetas e lançar a sua anti candidatura ao regime autoritário. Foi candidato de oposição. Ato deprotesto. Perdeu. Mas mostrou ao mundo que no Brasil ainda havia vozes de esperança. Foi um marco na redemocratização do Brasil.

Pois no COB, ninguém, absolutamente ninguém tem coragem de levantar a voz contra Nuzman. O órgão é controlado com mãos de aço. E aquele que contra elas lançar un desafio, serão punidos com intervencão, com falta de repasses de verbas.
O Estatuto do COB é o AI5 do esporte brasileiro. Se ele permitisse eu seria, sim, com muito gosto, um candidato de oposição. Levaria o debate olímpico para as ruas, para as escolas, para as universidades, para os clubes, para os atletas. Mas o estatuto me proíbe a isso. E Nuzman não gosta de debater. Foge. Desaparece. Fugiu de mim no Senado Federal. Não teve peito de enfrentar-me. Sabe que comigo não há meias palavras e que por conhecer profundamente a questão, eu nnão seria ludibriado. Nuzman foge, sempre, quando convidado a debater comigo. Assim como foge de Juca Kfouri, José Trajano e tantos outros Jornalistas sérios e independentes do Brasil.

Nuzman só dá entrevistas a público que lhe é laudatório. Nuzman irrita-se com o contraditório. Já soube de Nuzman dar tapa em gravador de repóter que lhe pressionava com perguntas que não lhe eram do seu agrado. Nuzman destratou, por mais de uma vez, repórteres da ESPN Brasil. Nuzman já foi ríspido e mal educado com jornalistas norte americanos, em Chicago. Não se trata assim alguém que está trabalhando.

Não é possível que o Brasil assista, placidamente, a tantos desmandos nas coisas do esporte. A Presidente da República deveria agir. O que está esperando, Presidenta Dilma, para dar um basta na era Nuzman? Se assim o fizer após os Jogos Olímpicos, poderá ser tarde demais.
Acho que o povo, os atletas que são a razão de tudo isso existir, devem unir-se e exigir, com manifestações pacíficas, porém contundentes, a mudança absoluta das estrutruas do esporte olímpico brasileiro.
Defendo, sim, a greve dos atletas. Que tenham a coragem de fazê-las. Em cada canto do Brasil. Não entrem em campo, em quadra, nas pisicinas e nas pistas enquanto Nuzman não sair. Tenho certeza de que Nuzman não se sustenta com um mês de greve. Não tenham medo. Sei que Vocês, Atletas, carregam dentro de si, como dizia Leonel Brizola, “este não rotundo” que lhes faz detestar a atual administração do COB.

Nuzman poderá intimidar com a punição dos atletas revoltosos. E daí? Se todos se unirem por mudanças no COB, Nuzman sairá. E as pretensas punições de Nuzman serão inócuas. O próprio Comitê INternacional Olímpico irá interpelar Nuzman.
O esporte não vive sem atletas. Mas vive sem o cartola.

Não me refiro a esses atletas desfrutáveis, que convivem harmonicamente com os maus dirigentes perfumados, em suas salas luxuosas, no ar condicionado. Reporto-me aos atletas que dão seu sangue para conseguir um lugar ao sol. Esses que vêem jorrar dos cofres públicos bilhões de Reais e que a eles não chega nada. Esses são a maioria. Esses devem fazer a grande revolução. Esses tem o poder real de derrubar Nuzman. Não tenham medo. Se assim o fizerem, o povo e a imprensa do bem lhes dará a merecida guarida.
Não tenho medo de Nuzman. Não tenho medo de processos de Nuzman. Ele já tentou intimidar-me com alguns processos, poucos. Perdeu todos. Nuzman acha que criticá-lo é ofendê-lo, injuriá-lo, caluniá-lo. Não é nada disso. Também não tenham medo de processos de Nuzman. Enfrente-os. Nuzman não está bem acessorado nesta área. Aliás, adoro quando Nuzman tenta intimidar-me com processos. São as vezes em que mais audiência tenho. Quando mais apoios recebo. E viva os processos de Nuzman. Nuzman já tentou intimidar Juca Kfouri, Bebeto de Freitas. Deu-se malç em todas. São pessoas corretas, que não vergam, que não têm medo da cara feia do Nuzman.

Conclamo os Atletas do Brasil a revoltarem-se contra Nuzman e contra sua política elitista para o esporte do Brasil. Façam greves. Protestem no Twitter, nos Blogs e em toda mídia eletrônica.
Se Nuzman ilegitimamente blindou os estatutos do COB para eternizar-se no poder, vamos nós, o povo, tirá-lo de lá. E criar no Brasil uma política de esporte popular.
Em tempo: População Carioca. Fique de olhos bem abertos com o terreno que querem escolher para sediar a competição olímpica de golfe em 2.016. Querem descartar o lugar que seria mais apropriado e mais barato por uma espelunca cheia de problemas jurídicos”.

Espalhem essa idéia pela internet.

Twittem #foranuzman

Alberto Murray Neto

About Eduardo Fischer

Eduardo Fischer é catarinense e natural de Joinville. Ex-Atleta Olímpico de natação da seleção brasileira e medalha de bronze no Mundial de Moscou, Fischer defendeu o país em dois Jogos Olímpicos (Sydney/2000 e Atenas/2004), 6 Campeonatos Mundiais e 1 Pan-Americano (Prata e Bronze). Bacharel em Direito e Advogado pela OAB/SC, Eduardo é especialista em Direito Empresarial pela PUC/PR e em Direito Tributário pela LFG/SP. Atualmente aposentado das piscinas, trabalha com Consultoria Tributária em um respeitado escritório de Advocacia (CMMR Advogados).

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